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Holocausto judeu na 2ª Guerra Mundial
De um tempo para cá está havendo um movimento de negação do holocausto – extermínio em massa dos judeus na 2ª Guerra Mundial, chamado por alguns de revisionismo histórico e por outros como negacionismo.
Esse movimento alega que foi uma farsa montada, pelos vencedores da guerra, visando propaganda negativa contra a Alemanha com o interesse de favorecer a criação do Estado de Israel e obter as vultosas indenizações pagas pela Alemanha a organizações sionistas e, mais recentemente, para criar uma certa leniência da opinião pública diante dos avanços de Israel sobre os Territórios Palestinos.
Alegam que foi "exarada ao extremo" e o maior argumento talvez seja a estipulação de mortos que não condiz com a quantidade do censo daquela época. Segundo os revisionistas a soma total de 5 a 6 milhões de mortes de judeus foi um exagero grosseiro, sendo o número verdadeiro, em ordem de magnitude, muito menor e que não havia uma politica oficial de extermínio dos judeus pelos nazistas.
Os revisionistas apresentam documentos com afirmações de que "evidências documentais do Holocausto, de fotografias ao Diário de Anne Frank, são falsificações, testemunhos de sobreviventes estão repletos de erros e inconsistências, sendo, portanto indignos de confiança".
Em relação as câmaras de gás, elas existiam para carbonizar os prisioneiros já mortos, para evitar doenças nos campos. Segundo eles, se ocorresse a quantidade de mortes que alega a historia, haveria uma nuvem de gás toxico por muito tempo no campo, além disso, onde colocariam tanas cinzas?
Os estudiosos alegam que estão sendo vítimas de campanhas de ódio, perda de posições académicas, perda de pensões, destruição da sua propriedade e violência física.
Apesar, das novas especulações e pseudo estudos, o Holocausto foi bem documentado pela burocracia do próprio governo nazista.
Foi, além disso, testemunhado pelas forças Aliadas que adentraram a Alemanha e os estados associados ao Eixo no final da Segunda Guerra.
Sendo assim, a negação do Holocausto é amplamente considerada como um fracasso em aderir às regras da evidência, princípios que historiadores mainstream (assim como estudiosos em outros campos) consideram como básicos da inquirição racional.
Há uma "convergência de evidências" que prova que o Holocausto aconteceu.
Entre as evidências estão, por exemplo: Documentos escritos; Fotografias — incluindo fotografias militares oficiais e da imprensa, civis, tiradas secretamente por sobreviventes, aéreas, filmes Aliados e alemães, e imagens não-oficiais registradas pelo exército alemão; Evidência conclusiva — demografia populacional, reconstituída a partir da época anterior à Segunda Guerra; se seis milhões de judeus não foram mortos, o que aconteceu com eles?
Fonte: O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659,
https://www.radioislam.org/islam/portugues/revision/66Perguntase.htm